A Paraíba registra, até setembro deste ano, 17 assassinatos de homossexuais em sete cidades do Estado. O levantamento feito pelo Movimento Espírito Lilás (MEL) e pela Comissão da Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos - OAB/PB, aponta que o número de crimes motivados por homofobia em 2011 ultrapassou o número de crimes semelhantes cometidos durante todo o ano passado, que foram 11 onze casos em 2010.
Os números foram apresentados ao deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) representante da *comissão* de Direitos Humanos e Minorias, durante uma reunião com o movimento LGBT da João Pessoa na noite desta sexta-feira (16), na Faculdade de Direito- Centro, em João Pessoa.
De acordo com o vice-presidente da entidade, Renan Palmeira, estes números comprovam uma realidade cruel na Paraíba. “O preconceito e a discriminação por identidade de gênero ou por orientação sexual diferenciada da heterossexualidade, produz para a comunidade LGBT diversas repressões culminando com assassinatos brutais”, disse Renan. Ele ainda diz que a falta de uma lei que criminalize a homofobia produz o fortalecimento do sentimento homofóbico e fundamentalista conservador.
Nove mortes aconteceram em João Pessoa, capital do estado, enquanto outras três foram registradas em Campina Grande, Queimadas, Santa Rita, Cabedelo, Bananeiras, Souza e Souza registraram um homicídio cada. “O MEL esta indignado com esses dezessetes assassinatos e vem a público cobrar políticas públicas de segurança do governo do estado da Paraíba para a comunidade LGBT. Cada um desses dezessetes assassinados de forma brutal é motivo de profunda tristeza para todos nós”, relata.
O MEL solicita que o poder público amplie as delegacias especializadas em combate a homofobia em todas as regiões do Estado da Paraíba. “Também solicitamos o funcionamento da Delegacia Especializada em Combate a Homofobia de João Pessoa no turno da madrugada e da noite, onde a população LGBT esta mais vulnerável, e que a secretária de segurança crie um banco de dados institucional para controlar os números de assassinato contra a população LGBT”, finaliza Renan, que cobra cursos de capacitação dos profissionais de segurança, para poder tratar com as vitimas de homofobia.
Os números foram apresentados ao deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) representante da *comissão* de Direitos Humanos e Minorias, durante uma reunião com o movimento LGBT da João Pessoa na noite desta sexta-feira (16), na Faculdade de Direito- Centro, em João Pessoa.
De acordo com o vice-presidente da entidade, Renan Palmeira, estes números comprovam uma realidade cruel na Paraíba. “O preconceito e a discriminação por identidade de gênero ou por orientação sexual diferenciada da heterossexualidade, produz para a comunidade LGBT diversas repressões culminando com assassinatos brutais”, disse Renan. Ele ainda diz que a falta de uma lei que criminalize a homofobia produz o fortalecimento do sentimento homofóbico e fundamentalista conservador.
Nove mortes aconteceram em João Pessoa, capital do estado, enquanto outras três foram registradas em Campina Grande, Queimadas, Santa Rita, Cabedelo, Bananeiras, Souza e Souza registraram um homicídio cada. “O MEL esta indignado com esses dezessetes assassinatos e vem a público cobrar políticas públicas de segurança do governo do estado da Paraíba para a comunidade LGBT. Cada um desses dezessetes assassinados de forma brutal é motivo de profunda tristeza para todos nós”, relata.
O MEL solicita que o poder público amplie as delegacias especializadas em combate a homofobia em todas as regiões do Estado da Paraíba. “Também solicitamos o funcionamento da Delegacia Especializada em Combate a Homofobia de João Pessoa no turno da madrugada e da noite, onde a população LGBT esta mais vulnerável, e que a secretária de segurança crie um banco de dados institucional para controlar os números de assassinato contra a população LGBT”, finaliza Renan, que cobra cursos de capacitação dos profissionais de segurança, para poder tratar com as vitimas de homofobia.